quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Que seja eterno enquanto dure...


Li uma matéria hoje tããão legal! Falava sobre amor (rsrs).
É uma pesquisa feita por cientistas de uma universidade láááá dos States, que diz maravilhas acerca do dito cujo. Não imaginava que eles pudessem ser tão sensíveis (olha a ambigüidade rsrs).
Na verdade, não são muitas maravilhas, é apenas uma, mas que vale por muitas.
Chega de enrolação! Os tais estudiosos descobriram que a paixão e o amor têm durabilidade. Bingoooo!!!
E vamos aos resultados: em segundo lugar ficou (rufem os tambores) a paixão com um ano de duração – no máximo, rs, coitada. Mas quem sabe um dia ela consegue virar amor né?
E em primeiro lugar ficou... (rufem os tambores, preparem os apitos, chamem o Zeca Pagodinho, e preparem o buffet) ...o Amoooooooor!!! Medalha de ouro pra ele, que, segundo os resultados e constatações, pode durar até os cabelos ficarem branquiiiinhos...
Verdade. Na pesquisa, os cientistas colocavam diante das cobaias (pessoas com no mínimo vinte anos de casados), fotinhas dos cônjuges, e, em alguns casos, a reação do cérebro foi exatamente como de uma adolescente bobinha de paixão e cujo coraçãozinho palpita impetuosamente por aquele rapazinho de cabelos arrepiados do 3º ano...
Talvez não com tanto exagero, mas a exposição das imagens causou estímulo na região do cérebro em que ocorre a produção do neurotransmissor Dopamina - responsável pelos sentimentos de motivação e recompensa. Mas... não são todos os pombinhos que voam tão juntos como a gente achava que fosse. Segundo os resultados, apenas um entre dez casados ainda estão com “el fuego” do início.
Peninha né. Mas por mais tímido que seja o resultado, é bom saber que ainda existem aqueles que se sentem verdadeiramente motivados a organizar um pique-nique, ainda arrumam um jeito de despertar a amada numa inesperada alvorada, ou que arrume coragem para entregar uma simples rosa que seja...

(Com colaboração da Revista da Semana)