sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Baladas e futilidades


Pensei em analisar a noite de hoje! Pois bem , analisemos!

Fui à uma balada, (antes de tudo, estou embriagado! Desculpe-me os erros )

Vi mulheres lindas, dignas de uma breve cobiça, a não ser pelo fato de exigirem uma certa racionalidade, no mínimo. Não havia ninguém! Absolutamente ninguém!

Eu estava bêbado, absolutamente! Mas não perdi minha consciência tampouco meu senso de intelecto! Mesmo bebido, comecei a meditar nos motivos de uma delas se sentir gostosa!!! São tantos: Bunda grande, rebola bem, tem uma boca sexy, ou uma fama qualquer... etc...

Para mim não passa, de subterfúgios para ser “pegada”, da uma com um cara que tem um som massa no carro ou algo do tipo.

A gente (homens) não é ta queimado quando freqüenta este tipo de ambiente, mas vcs (mulheres) caem na brasa da boca do povo! Enfim a galera acha que ta tudo liberado quando vocês estão nesse tipo de lugar!!!

Poxa vida, eu estava nessa festa só para extravasar um pouco, para beber e conversar, mas chegaram muitas coisas aos meus ouvidos que me motivaram a escrever isto!

Poxa vida, eu sei que vocês não devem nada a ninguém! Mas se cuidem um pouco mais. Às vezes os ambientes lhe são uma característica (e tanto) ...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Intenso e desnecessário


Não sei porque você falou aquilo naquele dia

Tu deve ter achado

Que eu não iria sacar nada

Só porque eu tava na euforia


Nada me deixou menos lúcido

Nem o Brown, nem a cerva

Só dei uma voada

Quando você começou com aquelas merdas


Aí cara! Não me leve a mal

A noite tava boa

Mas seu comentário intenso e desnecessário

Acabou com todo o astral


Fiquei puto pra caralho

Tentando achar um motivo

Para as palavras que você disse

Impróprias para o horário


Poxa irmão, desencana!

Eu gosto de tu pra caramba

Mas na boa, não insista em lutar

Por alguém que não te ama


Por que com esse seu papo paia

Será um pouco tarde

Quando com esse tipo de potoca

Perder algumas boas amizades

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Um pouco de saudade


A saudade pode se tornar um dos males da vida. Depende da ênfase que se dá a ela. Quanto maior o espaço que a gente cede, mais ela se estica.
É fácil de ser alimentada: Uma cadeira vazia na mesa, um espaço a mais no sofá, ou uma ausência no MSN, são meios pelos quais ela se multiplica dentro de cada um de nós. Amigos, algum cachorro legal, um alguém especial (é um flerte fatal).
As músicas lhe são também um eficiente adubo, aqueles temas de Bon Jovi, Creed, Paralamas, fazem a árvore aparecer repentinamente com frutos de melancolia que não queremos deixar de colher. Pois, por mais nostálgicos que nos faça sentir, de um certo (e curioso) modo gostamos de estar assim. Significa que ao menos temos algo para sentir falta, temos um histórico! O vazio que se instalou dá-se porque tínhamos algo ou alguém, e se isso ou esse não retornar, temos a insistente esperança de que um outro está por vir, e quando vier lançará por terra os motivos ruins para caminhar à noite ouvindo músicas depressivas. E trará um ar puro ao pulmão.
Só então, finalmente, sentiremos uma nova saudade, mas só por alguns minutos ou horas. Pois dessa vez haverá alguém por perto.