quarta-feira, 8 de junho de 2011

Skank



Uma das coisas mais legais que me aconteceu foi ir ao show do Skank. No domingo passado tive o prazer de fazer uma segunda voz pro Samuel lá de onde eu estava no meio das cento e quinze mil pessoas que abarrotaram as instalações da Concha Acústica na extensa orla do Lago Paranoá.


Além é claro de girar a camisa com todo mundo, eu viajei bonito nas canções, na precisão vocal de Rosa, no sorriso sincero do baixista que empunhava com muito louvor um clássico Rickenbacker com sua sustentação e som vintage que lhe são peculiares.


É claro que houve uma parte tensa no show. Quando o Samuel “tacou o pau” no sertanejo (rs). Todo mundo curtiu isso é claro, porque ele apenas defendeu a difusão e prática de outros ritmos além dos que são impostos pela moda presente. E o fez com classe sem citar fulano nem ofender a beltrano.


Eu já considerava Skank a melhor banda do Brasil. Agora acentuo minha certeza, de modo que a cada canção Skankiana executada no meu fone ou no meu violão, meu gosto vira dogma, que por conseguinte se converte em conceito, subseqüentemente em prazer, e por fim em gratidão.


Valeu Skank!


(ao som de Resposta)