domingo, 23 de setembro de 2007

Acho esse texto interessante (não reflete meu "status quo")


Eis-me aqui novamente, dessa vez sem ficção. A fim de, tão somente, "tentar" compartilhar um drama metafísico.
Embora eu já tenha dado inúmeros conceitos para meus maus bocados, acho que continuo sem saber o que mais se aproxima de um... ...quem sabe um substrato. Até agora só cheguei perto dos "pseudos".
Sinceramente, dá uma raiva! A droga da essência do problema não emerge! Já cansei de perguntar para mim mesmo o que que tá pegando, (Ops! Tô subvertendo a linguagem. Desculpe.) mas como sempre, tenho obtido silêncio como resposta.
É, como eu disse num texto (abaixo) massante essa rotina (apesar de que a vida é uma rotina), mas falo dos pormenores, dos ruins, dos aniquiladores de sonhos, esses sim são devoradores de tudo.
E para acabar de acabar, acabou meu dinheiro (tão cedo). Já estou quaser para receber de novo para, tão cedo, devolvê-lo aos outros, aos tantos novamente.
Mas, eu estava falando de problemas, né? Desculpe minha desconexão. Sou desligado mesmo. Você ainda quer ouvir? Então tudo bem. Continuemos o ratiociniu.
Não consigo conversar com ninguém. Se for conversa sincera não. Meus valores estão corrompidos e isso me causa constrangimento. Discorro apenas sobre assuntos supérfluos e não consigo, de forma alguma, exercer dialética com minha família e minha namorada.
Falta-me um norte, ou talvez um oeste, um leste e sul cairíam bem. Na verdade já os tenho, mas não os sigo, e, por conseguinte, extravio. Passo por lugares sombrios, os quais, não encontram definição na mais lúcida racionalidade. É o eu, o inter, o cerne da questão que, com certeza, eu não daria para Freud resolver (ele só sabia falar de sexo).

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