Teus poemas me são incógnitas
Um eterno teorema
Me deixam tão confuso
Que chego até a falar "pobrema"
P/ Será assim (de Kiko)
Vejo assim, nós, amigos
Ficamos sem eira nem beira
Loucos pra tomar uma cerva
Quando chega a sexta-feira...
P/ Vacilo (de Kiko)
Meu irmão apaixonado
Desse jeito não ande de carro
Quando seu cotovelo doer
Tente apenas fumar um cigarro...
P/ Testamento (de Kiko)
Nada a ver esse poema
Não rimou a sensatez
É como acabar esse verso
E não vou rimar, eu confesso
Sem pedir ao Juarez
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