quarta-feira, 24 de junho de 2009

Da série: Comentários

P/ Pedido sincero (de Kiko)

Teus poemas me são incógnitas
Um eterno teorema
Me deixam tão confuso
Que chego até a falar "pobrema"

P/ Será assim (de Kiko)

Vejo assim, nós, amigos
Ficamos sem eira nem beira
Loucos pra tomar uma cerva
Quando chega a sexta-feira...

P/ Vacilo (de Kiko)


Meu irmão apaixonado
Desse jeito não ande de carro
Quando seu cotovelo doer
Tente apenas fumar um cigarro...


P/ Testamento (de Kiko)


Nada a ver esse poema
Não rimou a sensatez
É como acabar esse verso
E não vou rimar, eu confesso
Sem pedir ao Juarez


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