quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Meu primeiro poema pornográfico


 Ando meio sexual

Por isso a disparidade

Entre o eu e o moral


Quer dizer então...

Que me tornei um amoral?

Que legal...


Sempre quis deixar

De ser um cara normal


Mas se bem, que

 Ser um pseudo tarado sexual

É tão clichê quanto banal


É como cortar um dedo pra ser Lula

Ou como ser a Lula do jantar

O gosto é diferente

Mas o nome é igual...

Um comentário:

Francisco de Assis disse...

Num plano cartesiano:
X:Porno
Y:Gráfico